O rosto que sonha a palavra escrita
Vou assim num pensar doce e sereno
Envolta em som e de aroma aspergida
0O0
E nessas vezes paira uma nostalgia
E nessas vezes paira uma nostalgia
De não saber lábios desse clamor
Ignorar dedos de rudeza ou suavidade
Em teclas das quais não vejo a cor
0O0
É então que o sol chama por mim
É então que o sol chama por mim
Ou a chuva me convida para a dança
E eu começo caminhando pela vida
No meu real atalho da esperança
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