A desilusão de opções em vão tomadas instalou-se,
e o medo das que urge tomar, sufoca.
O amor desmedido que em meu peito grita,
contra a violência das palavras e gestos,
que a um ser indefeso por natureza são dirigidas,
suplanta a razão.
É o meu ego impotente e já doente,
de lutas antigas e gastas razões, que fraqueja
e neste mar revolto de emoções toldadas, à toa esbraceja.
Qual cisne desencantado...
Procuro um lago de águas cristalinas que refresque
meu corpo cansado e minha mente escaldante!
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