Não escrevo mais hoje
Não escrevo por não ter palavras
Mas pelo medo do que quero dizer.
Por dizer
que o teu cansaço me mata
que me cega, o teu não querer.
Por dizer
que me corrompe o sossego
o deixar estar, em que transformaste a minha vida.
As lágrimas inexistentes
caiem em forma de chuva negra
acompanhada de vento cortante,
cortante o teu amor,
que me cortou as asas
e morro esperando por ti!
Esperei que viesses!
Esperei que ficasses!
Mas cheguei apenas à triste conclusão
que as minhas esperas...
são, sempre, todas em vão!
Não escrevo por não ter palavras
Mas pelo medo do que quero dizer.
Por dizer
que o teu cansaço me mata
que me cega, o teu não querer.
Por dizer
que me corrompe o sossego
o deixar estar, em que transformaste a minha vida.
As lágrimas inexistentes
caiem em forma de chuva negra
acompanhada de vento cortante,
cortante o teu amor,
que me cortou as asas
e morro esperando por ti!
Esperei que viesses!
Esperei que ficasses!
Mas cheguei apenas à triste conclusão
que as minhas esperas...
são, sempre, todas em vão!
Sem comentários:
Enviar um comentário