sempre que alguém sugere esta palavra.
Nem sei dizer quanto de mim eu dava,
para que não fosse dita nem ouvida.
»«
De tanto uso, ainda não está puída.
De tanto uso, ainda não está puída.
Quando se solta, ainda marca e lavra...
Sulcos profundos, onde lança e crava
a mágoa de mais uma despedida.
»«
Não me digam que guarde os bons momentos.
Não me digam que guarde os bons momentos.
Guardados estão e estavam.
São raízesdo muito que ainda havia por florir.
»«
Não quero pôr um ‘stop’ nos sentimentos.
Não quero pôr um ‘stop’ nos sentimentos.
Se têm que ir, vão. Sejam felizes!
Faço o que posso... que é deixá-los ir.
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