como se voasse de árvore em árvore,
cujos ramos, ao irromper do tronco,
sugerem novos caminhos,
até que o último rebento
indique o fim da viagem.
Então, retorno ao tronco, volto a mim.
Nas mãos há folhas novas.
No chão, velhas ideias vencidas pela aragem.
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