Borbulhou...
E o mar de Sede e do Sentir, apossou-se das mãos,
da boca , do olhar.
E conquistei o Inferno em forma de Céu.
A minha Sede pegou no meu egoísmo pela mão...
E segredou-lhe emoções interditas.
Colhi palavras de Fogo e Tempo
que escorrem quentes e suadas pelas paredes de mim...
Guardei-as.
Eram escaldantes como tudo que é interdito.
Amei-as...como tudo que é infinito.
E o mar de Sede e do Sentir, apossou-se das mãos,
da boca , do olhar.
E conquistei o Inferno em forma de Céu.
A minha Sede pegou no meu egoísmo pela mão...
E segredou-lhe emoções interditas.
Colhi palavras de Fogo e Tempo
que escorrem quentes e suadas pelas paredes de mim...
Guardei-as.
Eram escaldantes como tudo que é interdito.
Amei-as...como tudo que é infinito.
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