Como é doce o meditar
Quando as estrelas cintilam
Nas ondas quietas do mar
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Quando a lua majestosa
Surgindo linda e formosa
Como donzela vaidosa
Nas ondas se vai mirar!
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Nessas horas de silêncio
De tristezas e de amor
Eu gosto de ouvir ao longe
Cheio de magoa e de dor
O sino do campanário
Que fala tão solitário
Com esse som mortuário
Que nos enche de pavor.
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Então…
Proscrita e sozinha…
Eu solto aos ecos da serra
Suspiros dessa saudade…
Que no meu peito se encerra
Esses prantos de amargores
São prantos,cheios de dores.
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