a minh’alma mandou na edição.
Caprichei no papel pergaminho
e estampei nele o meu coração.
Coloquei todo anseio no alinho,
Coloquei todo anseio no alinho,
Revisei minha história, e a paixão.
Nas colunas tiravam espinhos,
que espetavam meu peito ilusão.
São notícias já lidas outrora,
São notícias já lidas outrora,
reescrevi meu diário sem preito,
mas não tem mais as cores agora.
Eu carrego esse amor já desfeito.
Eu carrego esse amor já desfeito.
Quando eu olho no espelho aflora...
O teu rosto estampado em meu peito.
Sem comentários:
Enviar um comentário