e confirmada no mergulho em água fria,
a marca de um enigma que, ao meu rogo,
mais se fecha, mais se nega, mais se “esfingia”.
Olho-me e não me sei.
Cada dia é uma revelação de mim,
da vida e da noção até aí adquirida.
Vivo em constante ajustamentode ideias
e de actos,lendo nas reacções alheias
os factos,os sinais,que filtro, decanto
e, com afã, inscrevo nos manuais
que releio, dia-a-dia,para que,
amanhã,não se repita o erro ou o espanto,
perante o que ontem ou hoje eu não sabia.
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