e num aceno de liberdade, mesmo vestida,
mergulhei na água transparente de um mar azul.
A espuma branquinha, acariciava minha pele.
Gosto do mar, ele escuta-me.
Gosto do mar, ele escuta-me.
Conto-lhe dos meus segredos...
de um amor azul, de um sonho azul
e ele também me diz muito...
Faz-me crer, em muitas coisas
e descrer em muitas outras...
Grito a liberdade das portas abertas,
Grito a liberdade das portas abertas,
a liberdade do vento e deixo-me molhar
pela água e pelo sal da vida.
E vou... e quero... quero o optimismo
dos que querem perseguir os rumos escolhidos.
Hoje não vou ficar triste com tanta indiferença.
Hoje não vou ficar triste com tanta indiferença.
Hoje não posso ficar triste...
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