A penumbra existe, está lá para que elas possam brilhar
plenamente com a sua luz interior agora liberta da matéria.
A penumbra não é uma coisa má, uma luz doentia.
É tão só o contraste necessário para o brilho da luz e do dia.
Nela as almas brilham, esvoaçantes como pirilampos
e anulam-na, pois para ser anulada ela existe.
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