Eu sobrevivi à angústia
Não me iludi com a ventura
Tracei meu caminho na verdade.
Este momento...
Nada tem de cruel ou de mel
Apenas existe... e isto basta.
Recolho impressões intactas
Exatamente como são.
O sol brilha...
Sento-me à sombra de frondosa árvore
Olho o chão...
Desenho arabescos com um galho seco
E...sinto todo o aroma do dia.
Nada escapa à minha percepção.
Estou nitidamente atenta
Ao meu redor os sons misturam-se
Criam a mais sábia melodia.
Vivo... Vibro...
Não receio a vida, nem a morte.
Definitivamente aprendi...
A viver... E a morrer!
1 comentário:
Anabela!
Linda ode à vida!!
Beijos!
Sonia Regina.
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