depois de tantos poetas, loucos e menestréis?
que ao retesarem o assunto fizeram o favor
de agora não vermos sequer os carretéis.
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Mas o amor e sua linha ténue está presente
ainda que mantido em barris do passado
quando a vida dá suas voltas insistentes
e faz de amigos distantes, namorados.
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E mesmo que as agruras persistam
a macular a paz que tanto se quer
algo de sagrado pede: Não desistam
E sejam enfim homem e mulher
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Maduros, e ainda assim eternas crianças
com o pé no chão e asas de querubim
e que a vida nunca lhes tire a esperança
de serem felizes, plenos assim.
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