das quais sabia que as respostas
poderiam não agradar mas,
sempre fui da opinião que mais vale
saber algo que nos possa magoar
do que viver na incerteza.
Investi sempre na esperança de que
com respostas concretas as dúvidas
se dissipassem e assim conseguisse
um pouco mais de tranquilidade.
Enganei-me.
Depois de algo esclarecido chegaram mais dúvidas,
mais medos, mais fraquezas.
A serenidade que procurava transformou-se
numa inquietação ainda mais evidente.
Associo esta minha fase, à célebre comparação
muitas vezes usada de que, todas as rosas têm espinhos
e nem por isso deixamos de gostar delas,
de lhes querer pegar e sentir o seu aroma…
No meio de um inevitável turbilhão de sentimentos
e emoções originado pelas respostas que tanto procurei,
não sei se me sinto decepcionada ou apenas triste.
Sem comentários:
Enviar um comentário