Quando
estás descontente
Quando perdes a calma
E odeias
toda a gente
Quando te dói a alma
Quando sentes, cruel
O prazer
da vingança
Quando um sabor a fel
Te proíbe
a esperança
Quando as larvas do tédio
Te embotam
os sentidos
E o
mal é sem remédio
E a
ninguém dás ouvidos
Nega,
recusa a dor
Abandona o deserto
Das almas
sem amor
E mergulha
o olhar
m tudo
o que está certo
O mar,
a fonte, a flor.
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