Tropeça,
balança, mas não caias.
Desmonta as coisas que não foram moldadas para ti.
Desfaz os nós por entre as linhas invisíveis do tempo.
Acomoda-te na poltrona
do infinito,
viaja enquanto há tempo.
Encontra-te contigo no cubículo da alma,
esparrama-te por dentro,
aumenta o volume dos bons pensamentos,
usufrui do que
te faz melhor,
mais íntegra, inteira, sem esbarrares na covardia
de viveres
pelos cantos, ao meio, incrédula.
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