É justamente no outono, que não tarda, que toda a natureza se
desfaz
de tudo aquilo que não lhe serve mais, de tudo aquilo que um dia
já lhe
deu vida, beleza, frutos e flores, mas que hoje
não lhe são suficientes para
continuar e que ficaram na memória
como lembranças boas e algumas nem tão boas
assim,
para dar lugar ao novo, ao desconhecido, a uma nova vida na primavera.
Sem comentários:
Enviar um comentário