Guardei-as, meu encanto, quase a medo
E quando a noite espreita o pôr-do-sol
Eu vou falar com elas em segredo ...
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E falo-lhes de amores e de ilusões
E falo-lhes de amores e de ilusões
Choro e rio com elas, mansamente...
Pouco a pouco o perfume do outrora
Flutua em volta delas, docemente ...
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Pelo copinho de cristal e prata
Pelo copinho de cristal e prata
Bebo uma saudade estranha e vaga
Uma saudade imensa e infinita
Que, triste, me deslumbra e me embriaga.
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