Recuso ser na tua vida a mancha…
Hoje não quero saber se olhas através do vidro frio da janela,
e vês a primavera, ou o cinzento do Inverno atrasado…
Recuso-me a imaginar quem és…
O teu sorriso, as tuas palavras, os teus olhos…
Hoje sinto-me livre do som da tua voz…
Ahh... como sinto a alma leve, preparada para junto das estrelas,
companheiras de mil noites,
sentada neste cadeirão dos meus segredos, sorrir...
De felicidade por te amar tanto…