Tenho as mãos vazias. Peito cheio... Olhar perdido no nada. Coração partido mas poético. Coração cansado mas esperançoso. Nada do que me tomem tira de mim o que é meu. Dentro de mim eu reino. E assim, entre risos e lágrimas escolho meus pertences internos e acolho-me num abraço sem adeus.
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